26 setembro 2012

Cinco dicas de sobrevivência para mães solteiras

Criar um filho é um pouco como partir para uma viagem de canoa em pleno oceano -- uma aventura cheia de tempestades, ondas enormes e, às vezes, sol e tranquilidade. Já é duro dar conta disso em dois, que dirá quando a empreeitada é individual.
Ainda assim, mães do mundo todo conseguem criar filhos sozinhas e ter lares felizes e estáveis. Só porque a embarcação está sob o comando de um só não quer dizer que ela não terá capacidade de navegar as agitadas águas da criação de filhos. As dicas a seguir têm por objetivo somente dar uma mãozinha na jornada.

Cuide-se!

Os cuidados com você mesma nos primeiros meses de maternidade podem parecer óbvios, mas são fáceis demais de negligenciar, especialmente na ausência de outra pessoa para "cobrir" seu turno.
No seu caso, o mais importante é fazer escolhas. Comer bem e dormir o máximo que o bebê permitir são prioridades totais em relação a todo o resto. A limpeza da casa para as visitas pode esperar. A resposta de todos aqueles emails de boa sorte também.

Participe de grupos

Ser a única mãe sozinha no parquinho cheio de casais no sábado de manhã pode ser muito chato, assim como simplesmente ficar em casa o tempo todo com um bebê cheio de cólica.
A solução é encontrar outras mullheres em situações semelhantes, seja pelos mesmos motivos ou algum outro bem diferente. Esposas de maridos ocupadíssimos ou com menos interesse em participar da criação dos filhos também acabam passando bastante tempo solitárias.
Redes sociais ou a comunidade do BabyCenter são ótimos pontos de partida para entrar em contato com mães de todos os tipos. Amizades virtuais ou cara a cara são fundamentais para manter o bom humor e o otimismo, mesmo diante de realidades complicadas.  

Deixe a inveja para lá

É fácil ficar fantasiando que em nas famílias com pai e mãe presentes tudo é perfeito. Só que isso não passa de ilusão e propaganda de margarina.
Toda casa tem problemas. A chegada de um bebê traz estresse para todo mundo, o que acaba causando várias brigas entre casais. E um ambiente de constante desentendimento só faz mal para qualquer criança.
Inveja tende a se transformar em ressentimento e amargura, o que acaba por minar toda a sua energia. Concentre-se nas boas coisas da sua vida e aproveite a companhia prazerosa de casais que você admira. Não prive seu filho ou filha de contato com bons modelos masculinos, e nem passe o tempo todo falando mal dos homens.  

Esteja preparada para as emergências

Pode parecer contradição, mas não é. Pense antes o que faria se fosse meia-noite, seu filho estivesse com um febrão e o remédio tivesse acabado. Ou se você fosse abatida por uma daquelas viroses terríveis, ficando ocupada demais com seu próprio vômito para conseguir cuidar também do bebê.
Por mais desagradável que seja imaginar cenários assim, eles são possíveis e o melhor é estar preparada para encará-los. Tenha bem à mão uma lista de emergência de amigos e familiares disponíveis para auxiliar a qualquer hora.
E fazer um esforço para conhecer os vizinhos é essencial, para poder contar com as pessoas mais próximas na hora do aperto.  

Tenha opções de "berçário"

Sua mãe ajuda de vez em quando, mas é muito ocupada? O berçário fecha na época do ano que você mais precisa? A moça que trabalha na sua casa não veio justo no dia de uma reunião importante no seu trabalho? Sim, tudo isso acontece e você precisa de criatividade para resolver.
Uma boa aposta é você se disponibilizar para ajudar outra mãe quando tiver tempo, assim se sentirá mais à vontade de pedir socorro em troca. Outra solução bastante comum em vários países é dividir uma babá com outra família -- a pessoa trabalha alguns dias em uma casa, outros noutra, e fica aberta a mudanças emergenciais.
De novo: procure conhecer bem seus vizinhos e saber quem tem condições de ficar com seu filho, se necessário. E pague pelo favor, mesmo que seja em forma de um bolo de agradecimento ou uma saída com outras crianças para um sorvete. 

Fonte: BabyCenter.
 

Um comentário:

  1. Achei mega interessante, ser pae não é fácil.
    Exercer os dois papéis mais importantes da vida de uma criança requer muita dedicação.e é mil vezes pior quando o pai só tem a função de tirar a autoridade da pae
    Alicealexiapassosguedes.blogspot.com.br

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Minha avó já dizia: "Se não for dizer algo bom, é melhor não dizer nada."